segunda-feira, 6 de maio de 2013
Devo aprender à amar
domingo, 3 de junho de 2012
Luzes e virtudes
Já me tiraram a inoscência, a transparência, me fizeram um lobo, só não podem me tirar a virtude.
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E que venham os males me afrontar, os injustos apontar, e os demonios desafiar.
Não vou desistir.
Meu sangue é fogo, meu tórax é de aço, meu cérebro uma máquina e meu coração um diamante.
Na querra dos sete anos serei desbravador, anjos cairão, estrelas vão se apagar, e o marrom dominará.
Mesmo com a queda de muitos, poucos serão capazes de dissolver a semente maligna que aqui viverá. Mas a verdade não falha, vencerá, mesmo quando for impossível.
A luz reinará.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
C’est l’amour?
Feels like there’s fire in my eyes.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
D.R.
Diga apenas que não luta.
Não luta para ser alguém.
Alguém melhor,
Alguém mais justo,
Alguém maduro,
Melhor do que pode ser.
Ninguém exige nada,
Pois não se importam com você.
De que adianta pedir integridade à alguém sem personalidade e caráter?
sábado, 21 de abril de 2012
Quatro estados de espírito
Uma nova etapa começa ao abrir das flores multicoloridas, ao cair das pétalas de rosa vermelha no chão úmido e ao raiar da mãe natureza à espalhar os gametas que farão dos próximos meses, tempo de vida ... é Primavera.
domingo, 11 de março de 2012
A apneia e os portões eternos
Momentos de solidão me trazem um amargo sabor que vem do estômago, seca minha garganta, isola meus pulmões...
Em um fascinante entardecer vejo clarões em tons alaranjados, avermelhados e amarelos, não creio em final feliz, creio em longevidade.
Tudo que vem do bom dura menos, porém aquilo que é mais sofrido tem sabor de amora silvestre colhida em mata verde irradiante... A acidez de suas palavras me corta a respiração rasgando em mil partes minha alma, rezo para que algum dia você possa ser perdoado de todas as farsas e injúrias cometidas à aqueles que lhe entregaram o coração, vejo passistas... Dois pra lá e dois pra cá, é a valsa fúnebre que me acompanha desde aquela manhã nebulosa, sobre o velho carvalho, onde um ato ilícito fora cometido contra minha reputação, meu ego declarou guerra ao seu desdém, flores foram partidas, porcelanas lançadas ao vento, a seda rasgada junto aos lençóis egípcios jamais terão o mesmo prestígio... Choram as rosas, as tulipas, os lírios e os cravos, houve amor assassinado!